quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Ultra Violet - A cor de 2018



A Pantone revelou qual será a cor oficial de 2018 e o tom escolhido foi o Ultra Violet (18-3838)  que vem com a proposta de originalidade, engenhosidade e um pensamento visionário. Um tom cheio de emoção que simboliza a experimentação e a não conformidade, que estimula o individuo a criar sua marca no mundo superando os limites da individualidade.

"Complexo e contemplativo, Ultra Violet sugere os mistérios do cosmos, a intriga do que está por vir e as descobertas para além de onde estamos agora. O vasto e ilimitado céu noturno simboliza o que é possível e continua a inspirar o desejo de perseguir um mundo além do nosso", explicou a Pantone ao anunciar o novo tom.

E você, vai apostar?

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Ródio Negro - O pretinho básico da joalheria


Ródio negro - o pretinho básico da joalheria

O ródio é um velho conhecido da joalheria e há muitos anos tem sido usado para definir o tom desejado do ouro branco e para deixar o metal mais branco e brilhante. Agora, mais recentemente, ele tem sido empregado em sua versão grafite para escurecer o ouro e dar um acabamento especial às joias e semi joias.

A cor preta é tida por muitos como básica e vai bem com qualquer outro tom, textura e estampa. E na joalheria não é diferente, servindo inclusive de curinga na hora de combinar com outras joias.

O contraste do ouro escurecido com os diamantes e as gemas coradas também evidencia ainda mais o brilho e as cores dessas pedras, resultando em joias incomuns e criativas que imprimem modernidade ao look.

O ródio negro também pode ser visto apenas em alguns detalhes da peça ou nas garras das pedras. Independentemente da intensidade de sua aplicação, é importante informar que esse acabamento, apesar de ser muito resistente e não riscar, não é permanente. Portanto, o cliente deve ser orientado para evitar o uso de joias com banho de ródio negro durante atividades domésticas.


terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Meu Balangandã, minha figa!

As figas são amuletos que afastam mau-olhado e ainda trazem sorte , livram as agressões físicas e espirituais e encantam por seu estilo pluralmente barroco.
Elas chegaram ao Brasil com os negros africanos e era muito utilizada nas festas religiosas da Igreja Católica na Bahia do século XIX, nos “trajes de crioula”, presas em correntes ou fio de contas.


As figas eram obrigatórias também nas pencas usadas presas por mosquetões à cintura nos “trajes de beca”. Cada penca reunia até 50 “ganhos”, como eram chamados os penduricalhos. Moedas e búzios eram incluídos.
O nome balangandãs foi dado em alusão ao ruído provocado pela pencas, colares e pulseiras quando as mulheres se movimentavam.



Em outras culturas a figa simboliza, pela posição da mão, fertilidade: os dedos do indicador e médio representam o feminino, enquanto o polegar simboliza o masculino.